Paladino da Luz e Paladino das Trevas 3.5

Essência

O Clérigo é o sacerdote de um deus, defendendo seus dogmas e divulgando sua fé, já o Paladino é o defensor da fé e serve como uma força de punição para os inimigos dela. Para esse fim, o Paladino consegue conjurar um toque que cura e magias divinas, invocar uma montaria sagrada e recebe dádivas divinas do deus que ele defende. Como o sistema apresenta Paladinos como sendo sempre bons, seus poderes são sempre contra o mal, mas o jogo apresenta Clérigos de deuses bons ou maus e nesse caso seus poderes operam com a polaridade invertida. Seguindo isso, eu permito que se usem Paladinos de deuses maus, seguindo a mesma regra, ou seja, um Paladino maligno causa dano ao invés de curar, reduz as resistências dos outros ao invés de ampliar as suas e seus ataques contra o mal tornam-se ataques contra o bem.

Montarias

Um caso que deve ser discutido com o narrador, são as montarias sagradas, já que um deus das trevas pode ser mais restritivo quanto ao envio de criaturas malignas para servir seus Paladinos ou até favorecê-los como uma forma de imposição de terror.

Turn Undead

Outro diferencial num paladino das trevas são os mortos-vivos, que são afastados e até destruídos por Paladinos da luz, já os Paladinos das trevas podem convocar e até restaurar mortos-vivos, da mesma forma, seu toque pode ser usado para restaurar mortos-vivos, já que causar dano é aplicar energia negativa.

Blackguardians (ex-paladinos)

Não confunda Paladinos das trevas com os Blackguardians, os Paladinos dos deuses das trevas já começam seu caminho divino, seguindo uma fé maligna, mas os paladinos caídos, que se tornam Blackguardians, são um caso especial, onde um guerreiro da luz abandona sua fé e abraça as trevas, tornando-se um campeão das trevas extremamente valioso.

Você já mestrou ou jogou com um Paladino das Trevas? Compartilhe nos comentários como lidou com os poderes invertidos, montarias malignas e mortos-vivos em sua mesa!